Qualquer pessoa séria, não iludida com o jogo eleitoral, sabe
a partir deste domingo (30) em que se concluiu o processo eleitoral de 2016,
que não houve golpe nenhum contra a presidente cassada, Dilma Rousseff e seu
clã. O PT perdeu mais de 60% dos votos se comparado a eleição de 2012. Por
outro lado, assistiu seus principais partidos rivais: PSDB e PMDB, saírem mais
fortalecidos do processo.
Onde está o golpe?
Aliás, foi o PT que pregou a vida toda que devemos respeitar
os resultados das eleições.
Tivemos, portanto, uma manifestação popular – mesmo com o
alto índice de votos nulos e brancos – que afastou o partido dos trabalhadores
da gestão do Brasil. O mais duro de acreditar é que, a cara do verdadeiro golpe
é a do Lula.
Lula viu seu partido praticamente exterminado, perdendo em
cidades históricas do abc paulista, como São Bernardo – sua terra natal – Santo
André e Santos. Rio Branco, no Acre, é a única capital que o partido conseguiu
reeleger um prefeito, Marcus Alexandre, mas com uma história de fuga do
simbolismo petista, sem estrela.
Marcus Alexandre vestiu laranja, não permitiu a imagem de Lula e Dilma ser divulgada em seus programas eleitorais. Confirmou seu favoritismo graças aos méritos de sua gestão que conseguiu se sair da imagem desgastada do partido em todo o Brasil.
A coisa foi tão feia que neste domingo, Lula e Dilma nem saíram de casa para votar! Ele afirmando que aos 71 anos não é obrigado, olha só, e ela, com a desculpa de que estava com a família em Belo Horizonte.
Marcus Alexandre vestiu laranja, não permitiu a imagem de Lula e Dilma ser divulgada em seus programas eleitorais. Confirmou seu favoritismo graças aos méritos de sua gestão que conseguiu se sair da imagem desgastada do partido em todo o Brasil.
A coisa foi tão feia que neste domingo, Lula e Dilma nem saíram de casa para votar! Ele afirmando que aos 71 anos não é obrigado, olha só, e ela, com a desculpa de que estava com a família em Belo Horizonte.
Esse golpe que o PT sofreu é diferente do que eles afirmavam
estar sendo aplicado em Dilma. É muito pior, foi o golpe das urnas, da
democracia, do povo.
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