O problema que deu na catraca do mastro da bandeira do Acre –
monumento em homenagem à Revolução Acreana – localizado às margens do Rio Acre,
na Gameleira, mostra perfeitamente como esse governo é cuidadoso com a nossa
história.
Na passagem dos 53 anos de elevação do Acre a categoria de
estado, o principal e único ato dessa festa, a troca da bandeira, não
aconteceu. Nenhum bajulador teve o cuidado de verificar, antes do evento que
aconteceu sem a presença do governador Sebastião Viana (em viagem pela Europa),
o funcionamento das engrenagens.
E tudo se resumiu a uma revista às tropas, feita pela
vice-governadora Nazaré Araújo e discursos inflamados, um deles, do paulista e
prefeito Marcus Alexandre.
O segundo mandato do governo Sebastião Viana começa desastrado. Quem não se lembra do anunciado remanejamento dos secretários de administração e saúde que inexplicavelmente acabou não acontecendo?
O excesso de elogios da chamada coalizão mostra o quanto essa gestão não aprendeu com os erros do passado, nem mesmo com os nossos heróis, que lutaram com tanta robustez, sem recuar, sem cair, sem temer, para que o Acre fosse um estado brasileiro.
O excesso de elogios da chamada coalizão mostra o quanto essa gestão não aprendeu com os erros do passado, nem mesmo com os nossos heróis, que lutaram com tanta robustez, sem recuar, sem cair, sem temer, para que o Acre fosse um estado brasileiro.
Enquanto Sebastião participava na Europa da reunião anual da
Força Tarefa dos Governadores para Clima e Florestas, a vice-governadora Nazaré
Araújo discursava em um cenário nada recomendado, tendo ao fundo, a imagem do
esgoto a céu aberto invadindo o nosso manancial. Mais um erro de cerimonial.
E o PT segue sendo o PT, que aposta na narrativa construída
com um marketing mentiroso e populista que está cansativo e quase não consegue
mais se sobrepor a realidade. É o mais do mesmo!
Já nos aproximamos do meio do ano e fora um tímido programa
de combate ao analfabetismo, Sebastião Viana vem cumprindo apenas rotina, sem
possibilitar otimismo ao futuro, sem ainda dizer ao que veio.
Não é só a bandeira que continua velha no alto do mastro, como
disse o próprio ex-presidente Lula, “o dinheiro fez do PT um partido convencional”. E por aqui não é
diferente, Sebastião Viana continua pregando a mudança precisando defender a
continuidade.
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