O
ac24horas e porque não dizer – o Roberto Vaz – paga um preço caro, apenas
porque, divulga na maioria das vezes o que muitos acreanos gostariam de
escrever e dizer. A repercussão das matérias tem conquistado a cada dia mais leitores,
mas, ao mesmo tempo, incomodado àqueles que desejam fazer do Acre uma República
e aproximá-lo cada vez mais de um regime totalitário, onde a liberdade de
expressão tende a ser um artigo de luxo.
Arrisco-me
a dizer que jamais nos transformarão em um panfleto. Acrescento que, nenhum de
nós, aproveitados pelo “site de garagem” faz jornalismo por hobbie. Gostamos do
que fazemos todos os dias, até mesmo nos sábados, domingos e feriados. Somos
loucos por jornalismo on line!
Se não
estamos dispostos a fazer notícia “chapa branca” para qualquer grupo, esteja no
poder ou na oposição, devemos ser respeitados por nossa opção e não colocados à
prova por pressões de cunho político e até mesmo econômica, todas na tentativa
de calar a liberdade de expressão.
Isso
significa dizer que somos os donos da verdade?
Jamais, jornalista é aquele sujeito que sempre está aprendendo, principalmente, nas adversidades. Somos humildes para reconhecer nossos erros e corajosos para continuar lutando contra os que tentam ‘cubanizar’ o Acre e o Brasil.
Jamais, jornalista é aquele sujeito que sempre está aprendendo, principalmente, nas adversidades. Somos humildes para reconhecer nossos erros e corajosos para continuar lutando contra os que tentam ‘cubanizar’ o Acre e o Brasil.
Sabemos
que como diz a Fátima Bernardes, “registramos fatos que no futuro serão
contados nos livros e guardados por gerações”. É por ter essa consciência de
que estamos fazendo história, que zelamos a cada dia pelo que fazemos.
E para
àqueles que visitaram ou ainda vão visitar o nosso botequim, concluo afirmando:
Respeite a camisa que a gente suou!
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