Ver petistas e seus “soldados das redes sociais” contra a
implantação da Faculdade de Medicina em Cruzeiro do Sul, com o discurso
preconceituoso de que a instituição que ministrará o curso é privada e que o
acesso será apenas para filhos dos “bacanas”, mostra como o PT mudou seu
discurso.
A fúria dos "vermelhos" é tão grande que esqueceram até do
Financiamento estudantil (Fies) criado em 2010 no governo Dilma, que até o ano
passado, permitiu o acesso a 2,5 milhões de estudantes, entre esses, 47% com
renda de um salário mínimo, a maioria, matriculada em instituições privadas.
Ora, o sistema de educação superior está concentrado no
setor privado, daí a importância de se criar mecanismos para que os estudantes
acessem essas instituições. O ensino superior privado responde por 75% das
matrículas de graduação no Brasil. Esse é um fator determinante para o
crescimento econômico e social.
Dentre as 30 maiores economias do
mundo, as que mais cresceram na década passada são também as que mais
investiram em seu sistema universitário. Em Cruzeiro do Sul, terra onde nasceu Gladson
Cameli, não pode ser diferente. A Faculdade vai aquecer a economia. Será responsável
diretamente pela criação de novas oportunidades.
O que nos deixa tranquilo é que longe de toda essa fúria
pelas redes sociais, o senador Gladson Cameli e o deputado federal Alan Rick receberam
desde ontem (9), várias manifestações de apoio de centenas de famílias
cruzeirenses e até do sul do Amazonas, que têm filhos estudando na Bolívia ou
no Peru e que agora, poderão voltar a conviver e se graduar próximo de suas
famílias e de sua cultura, sem passar pelos rotineiros constrangimentos vividos
nos países citados, que fazem questão de ser descortês com o estudante
brasileiro.
A mudança comportamental do discurso petista – a ponto de
ignorar o acesso ao ensino superior – assusta as famílias cruzeirenses. Sim,
por que na prática, já sabemos que os vermelhos preferem analfabetos, assim,
fica mais fácil de manipular. Ainda bem que a tática lulista está afundando
essa turma a cada dia.
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