domingo, 13 de agosto de 2017

O Acre vai mudar e não adianta nem espernear!



Quem é o estudante Sávio que tentou agredir com chavões raivosos e ensaiados o Senador Gladson Cameli no Restaurante Universitário (RU) da Universidade Federal do Acre?

O aluno é um militante petista. Ele, assim como o seu partido, apoia a ditadura na Venezuela. Sávio nunca levantou a sua voz contra os desvios de verbas da eterna obra de construção da BR 364, onde diversos “companheiros” estão envolvidos.

Sávio e seu partido são contra a reforma trabalhista porque querem continuar mamando no imposto sindical que tira do trabalhador um dia de salário por ano e usa esse dinheiro para defender interesses partidários da chama esquerda.

Ele e sua turma apostam no quanto pior melhor. Defendem a ex-presidente Dilma Rousseff e negam o Petrolão, mesmo depois de todas as evidências e prisões envolvendo os principais dirigentes de seu partido, o PT.

Para essa turma, Justiça só existe quando investiga ou condena um adversário seu. Caso contrário, não é justiça, é perseguição. Esse cidadão que se diz estudante teme a mudança que se avizinha.

Ele e seu partido sobem nas mesas, gritam, jogam pedras e ovos em quem discorda daquilo que não lhes agradam. Sávio e seu partido precisam aprender a lição maior que a democracia nos ensina. O povo é soberano para escolher as mudanças que quer e quando quer.

O povo do Acre e do Brasil não aguenta mais os chavões da esquerda incompetente e corrupta que levou o país para a pior recessão dos últimos tempos e criou 14 milhões de pais e mães de família desempregados. Sávio talvez precise prestar mais atenção nas aulas e não deixar se manipular por esse ou aquele partido.

Sávio, subir nas mesas em que se come é antes de mais nada falta de educação. Mas uma educação que se aprende em casa. Você é jovem e ainda pode aprender os bons modos pesquisando no Google, por exemplo. E neste mesmo Google, também, você pode aprender o que é democracia.

Lá você vai aprender que a primeira lição é respeitar as posições contrárias e conviver com as diferenças ideológicas.


O Acre vai mudar e não adianta nem espernear!

Um comentário:

Muniz disse...

Exigir que essa turma se comporte com respeito a é utopia,amigo Jairo Carioca.