sexta-feira, 11 de março de 2016

Sebastião Viana e a liderança do contracheque



Lendo essa matéria assinada pelos jornalistas Luciano Tavares e Marcos Vinicius do site ac24horas, onde o governador do Acre ameaça secretários de estado, me veio em mente a frase de Benjamin Fraklin:

"Diga-me e eu esquecerei, ensina-me e eu poderei lembrar, envolva-me e eu aprenderei."
O que esperar do resultado de uma gestão de alguém que não sabe ouvir. Quem não escuta não conhece a situação para conseguir gerenciá-la. Sebastião Viana, embora seja médico, não sabe o que é servir.

Como um governo sem filosofia, sem sentimento verdadeiro pode exigir união?
A desilusão de Sebastião Viana é com ele mesmo, um falso líder sem criatividade para gerenciar conflitos. Abraham Lincoln explica: "a maior habilidade de um líder é desenvolver habilidades extraordinárias em pessoas comuns."

Há décadas o PT, na sua forma de governar o Acre e o Brasil vem lotando secretarias e gabinetes de cargos comissionados para garantir emprego à militância e o consequente aparelhamento da máquina pública sem nenhum critério técnico.

Como se explica a nomeação de Jamyl para a Secretária de Saúde?

É claro que isso não daria em boa coisa. Ai não tem jeito, tem que ser na base da força, do grito, da ameaça, do contracheque.

“Na próxima, eu não aguardarei pedido, mas, sim, demitirei” foi o recado dado pelo telefone do “líder”.


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