O flagrante aos líderes dos ataques ao deputado federal Major
Rocha e o grupo de oposição durante a inauguração da Dom Porquito, em
Brasileia, mostra claramente a tendência de marginalização do “serviço
público”. Em horário de expediente, entende-se que funcionários pagos com
dinheiro do nosso suado imposto, devem estar em seus locais de trabalho e não
incitando a violência, promovendo baderna como se isso fosse um mal necessário.
O mais agravante nisso tudo é a impunidade.
Essa não é a primeira vez que esse grupo vestido de vermelho parte para a eliminação física de quem se opõe a esse sistema e nenhuma investigação - mesmo com fartas provas de áudio e vídeo - consegue punir os agressores.
Essa não é a primeira vez que esse grupo vestido de vermelho parte para a eliminação física de quem se opõe a esse sistema e nenhuma investigação - mesmo com fartas provas de áudio e vídeo - consegue punir os agressores.
Fico imaginando se não houvesse oposição, como esses
alienados agiriam sem ter a quem morder, talvez passariam a se mastigar entre
sí.
A reflexão deve ter como eixo a compreensão de quem esses
cegos representam.
Orientados e manipulados, eles agem
assim porque têm a proteção de alguém maior, os que participaram de um outro
banquete e que depois espalitaram os dentes observando as manchetes nos
jornais, algumas transformando manifestantes pacíficos em bandidos ou
irresponsáveis.
Quem diria que um dia o PT utilizaria da força para evitar a
exposição de seu maior líder. A cada dia rasgam nossa constituição e enterram o
estado de direito democrático.
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