Não me causou nenhuma surpresa a proposta do deputado
petista, Daniel Zen, sobre a legalização da maconha. Zen faz parte da bancada
de partidos que debate, no Congresso Nacional, 867 projetos que, de alguma
forma, agridem a família tradicional, assim como os princípios cristãos.
Como pré-candidato ao governo do Acre, não se admire se,
Zen, ao conseguir emplacar usa candidatura, não imprima tal proposta, como uma
das saídas econômicas para o estado do Acre. São fortes os estudos técnicos
sobre a necessidade do plantio da maconha em ambientes quentes e ensolarados,
luzes e cultivo artificiais, variedades adaptadas através de melhoramento
genético, milhares de tipos e híbridos.
Mais o que realmente está por trás disso?
Trata-se de uma estratégia de manipulação, de engenharia social. Ora, foi durante os governos do PT do Acre que nasceu o Bonde dos 13, a facção com o DNA acreano. Nada mais objetivo do que, em seu suposto continuísmo, seja com Zen, ou qualquer outro candidato, o grande projeto seja o de fortalecer a “sociedade entorpecida”. Pelo menos é isso que a proposta deixa transparecer.
Trata-se de uma estratégia de manipulação, de engenharia social. Ora, foi durante os governos do PT do Acre que nasceu o Bonde dos 13, a facção com o DNA acreano. Nada mais objetivo do que, em seu suposto continuísmo, seja com Zen, ou qualquer outro candidato, o grande projeto seja o de fortalecer a “sociedade entorpecida”. Pelo menos é isso que a proposta deixa transparecer.
Concordo com a presidente da Comissão dos Direitos Humanos
da Assembleia Legislativa do Acre, deputada Eliane Sinhasique, que ver nessa proposta a legalização da “Boca de Fumo”,
tornando-a em pequenas empresas de grandes negócios. O Acre – com milhares de
fronteiras abertas – será definitivamente referência no “paraíso da
contravenção”.
E olha que nem estamos abordando o aspecto jurídico, ou que
chamamos de “mínimo moral” que uma sociedade leva em consideração para
preservar o bem comum. Nesse aspecto, estranha-me o silêncio das Igrejas,
Pastores, Padres e sacerdotes que travam em suas instituições de fé, verdadeiras batalhas no enfrentamento da violência urbana, fruto, exatamente, do uso das drogas.
Condutas pecaminosas que atingem diretamente a família devem ser penalizadas. Daí a necessidade de a sociedade olhar mais profundamente
para quem pretende eleger para representá-lo, seja no parlamento, seja no
executivo. Daniel Zen é lider do governo na Assembleia Legislativa. Esse grupo quer lançar Marcus Alexandre ao Palácio Rio Branco.
Maconha – tem a característica de desagregar a sociedade e
contribuir para o mal – não servirá ao bem comum. E não precisa ser nenhum
especialista para chegar a essa conclusão, muito menos, recorrer a argumentos
religiosos, basta que qualquer pessoa de boa vontade recorra tão somente ao uso
da razão.
Arte de Ray Melo
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